LGPD – Entenda o que é a Lei de Proteção de Dados

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Com inspiração no GDPR (General Data Protection Regulation), regulamento
europeu destinado a privacidade e proteção de dados pessoais, o Brasil
sancionou em agosto de 2018 a LGPD (Lei de Proteção de Dados).
Nos últimos anos, o aumento de casos de vazamento de dados e ataques
cibernéticos se tornou uma grande preocupação para os brasileiros e a LGPD
tem como objetivo minimizar os riscos, tanto nos vazamentos, quanto em
perdas financeiras ocasionadas por invasões de sistemas.

O que é a LGPD?

As novas normas para proteção de dados alteram alguns artigos do Marco Civil
da Internet e estabelecem regras para o uso, coleta, armazenamento e
compartilhamento de dados de usuários por empresas públicas e privadas.


Como objetivo principal, a LGPD deve garantir a segurança do usuário e por
isso, empresas terão de incrementar sistemas de armazenamento de dados
que garantam privacidade e transparência no uso de informações pessoais.

Qualquer dado fornecido por pessoas físicas ou jurídicas, como RG, CPF, PIS,
endereço, origem racial ou étnica, biometria, orientação sexual, informações
genéticas ou filiação à organizações políticas ou religiosas, se enquadram na
LGPD e devem ser tratados com restrições.


Esses dados são coletados a todo momento, através de formulários, aplicativos
de celular, sites e redes sociais, mas quem pensa que a responsabilidade por
essas informações é exclusivamente do usuário, está completamente
equivocado.

Como a LGPD afeta as empresas?

Pequenas, médias ou de grande porte, empresas de todos os tamanhos e
segmentos são atingidas pela Lei de Proteção de Dados, as medidas também
são aplicadas no ambiente offline, portanto, todas as empresas devem cumprir
as exigências.


A principal mudança é a necessidade de enquadramento dentro de uma das
dez hipóteses previstas na Lei, o consentimento dos dados que serão

coletados e especialmente a finalidade para a qual tais dados serão colhidos,
mantendo completa transparência sobre o destino dessas informações.
É expressamente proibido o uso de dados para finalidades que não
correspondam as especificadas no momento da aquisição dos mesmos, além
da não autorização do armazenamento de informações sem comprovação de
real necessidade para a empresa.


Se a preocupação é se adequar às normas dentro do prazo estipulado, saiba
que de acordo com a Lei 14.010/20, as sanções entram em vigor a partir de
agosto de 2021.

Portanto, o momento de preparação das empresas é agora, é essencial traçar
estratégias e planejar seus movimentos em compliance com a nova Lei de
Proteção de Dados, evitando prejuízos futuros.

O que é necessário para se adaptar a LGPD?

O principal fator é a mudança de cultura em relação à gestão de arquivos e
investimento em segurança da informação.


A LGPD exige a criação do cargo de DPO (Data Protection Officer), um
profissional inteiramente responsável pela gestão da segurança dos dados
coletados pela empresa, sejam eles de funcionários ou terceiros.

O DPO terá como obrigação prestar contas à ANDP (Autoridade Nacional de
Proteção de Dados), órgão responsável pela fiscalização do cumprimento das
normas.
É o momento de investir em segurança e proteção de dados.

Para seu negócio se adequar corretamente aos termos da LGPD é importante
realizar um mapeamento detalhado sobre o tratamento de dados pessoais
dentro da sua empresa, classificar informações e verificar fatores como
armazenagem e finalidade dos dados, além de se assegurar do consentimento
explícito dos proprietários das informações.

Existe penalidade para o descumprimento da Lei Geral de Proteção de
Dados?

Se adequar às novas regras para o tratamento de dados pessoais é
imprescindível e caso seu negócio não se adapte às diretrizes da LGPD, pode
sofrer consequências.


As penalidades pelo não cumprimento da Lei englobam multas com valores
significativamente altos e até a proibição total ou parcial das atividades que
necessitam do tratamento de dados.

O valor da multa para cada infração cometida pela empresa pode chegar em
R$50 milhões ou até 2% do faturamento.


Para não restar dúvidas sobre a nova Lei Geral de Proteção de dados, conheça
os 10 princípios que devem ser seguidos por pequenos e grandes empresários
ao se adequarem às novas diretrizes da LGPD.

10 princípios da Lei Geral de Proteção de Dados:

  1. Finalidade: Todos os dados pessoais devem ser coletados com fins
    específicos, legítimos, explícitos e informados.
  2. Adequação: Os dados fornecidos devem estar de acordo com a
    finalidade da empresa ou não são justificáveis.
  3. Necessidade: Coletar somente dados estritamente necessários para seu
    negócio.
  4. Livre acesso: A pessoa titular dos dados fornecidos a empresa tem o
    direito de consultá-los a qualquer momento de forma simples e gratuita.
  5. Qualidade dos dados: Deve ser garantido aos titulares dos dados que as
    informações obtidas pela a empresa sejam verdadeiras e atualizadas.
  6. Transparência: Todas as informações passadas pela empresa, em todos
    os seus meios de comunicação, devem ser claras, precisas e
    verdadeiras.
  7. Segurança: A empresa deve buscar procedimentos que garantam a
    proteção dos dados em casos de acessos não autorizados, como casos
    de invasões de hackers.
  8. Prevenção: É necessário adotar medidas prévias para evitar a
    ocorrência de danos em virtude do tratamento de dados pessoais.
  9. Não Discriminação: Os dados pessoais jamais podem ser usados para
    discriminar ou promover abusos contra os seus titulares.
  10. Responsabilização e Prestação de Contas: As empresas devem ter
    provas e evidências de todas as medidas adotadas para demonstrarem
    a sua boa-fé.

Agora que está claro o que é a LGPD e como ela irá funcionar, basta se
adaptar. Seu negócio está pronto para implementar a nova Lei Geral de
Proteção de Dados e cumprir os princípios estabelecidos pelas suas diretrizes?

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O que faz um advogado tributário?

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Esse profissional garante o compliance da população e do governo no que diz respeito ao
pagamento de impostos.

Em tempos de crise econômica, o advogado tributário é um dos profissionais mais
requisitados. Além de dominar o Fisco, ele pode ajudar as empresas a se manter em
compliance com o governo e direcionar decisões mais estratégicas para o corte de gastos,
por exemplo.

Assim como no dia a dia, tem imposto até no pão que você compra na padaria da esquina.
Por isso, provavelmente você já deve ter ouvido que o sistema tributário do Brasil é
complicado. E é mesmo. São 92 tributos vigentes no país, que englobam as atividades
financeiras nas esferas municipal, estadual e federal.

O Direito Tributário traduz essa relação entre o sistema de tributos (Fisco) e os
contribuintes, de forma que o cidadão fique protegido contra as cobranças abusivas e que o
Estado receba corretamente.

O que faz o advogado tributário?

O advogado tributário pode atuar de duas formas: para o contribuinte ou para o governo.
No caso do contribuinte, a população, ele vem com um posicionamento estratégico focado
na redução de custos de uma empresa – muitas vezes os impostos podem ser a maior fonte
de gastos; também auxilia na recuperação dos créditos tributários, assim como acontece
com a restituição do Imposto de Renda; e pode atuar como um consultor de questões
tributárias do empreendedor a fim de evitar conflitos com o Fisco.
Para o governo, o advogado tributário assegura o compliance entre os projetos que deverão
sair do papel e o dinheiro que deverá ser arrecado para isso, em forma de imposto. Ou seja,
ele garante que o contribuinte pague seus tributos e o valor seja corretamente direcionado
à pasta.

Qual é o perfil de um advogado tributário?

Um advogado tributário deve ser muito bem organizado e ter visão estratégica. Diariamente
ele precisa acompanhar as mudanças que o governo faz, assim como as leis e Projetos de Lei
que estão em discussão.
Além disso, essas skills garantem que ele seja um profissional eficiente na produção de
planejamentos tributários, que irão direcionar a atuação de uma empresa de acordo com os
regimes tributários brasileiros, ou tirá-la de uma crise.
Para atuar na área tributária, o advogado caminha lado a lado com os setores de
contabilidade, economia e administração.

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Contencioso Administrativo – O que é e quais as suas vantagens e desvantagens.

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A área de contencioso é focada na resolução de conflitos que são levados para o Poder Judiciário. Esse caminho é seguido quando duas partes não conseguem entrar em um acordo.

O contencioso pode abranger todas as esferas do Direito, indo desde questões financeiras até de setores específicos, como agrobusiness, permitindo que o juízo fique nas mãos de quem realmente entende do negócio. Uma das atuações contenciosas que vale a reflexão é a de Contencioso Administrativo.

Entenda o que é o Contencioso Administrativo

É direcionado às problemáticas administrativas, envolvendo tanto o RH da empresa quanto as práticas de compliance tributário. Permite que o empresário acompanhe de perto as fiscalizações e as autuações nas esferas federal, estadual e municipal. No Brasil, adotamos o sistema de contencioso administrativo de controle judicial ou jurisdição única. Isso quer dizer que qualquer tipo de julgamento deve ser feito fora do espaço administrativo e posiciona

o Conselho do Estado como o decisor em ultima instância e revisor das decisões tomadas pelos tribunais administrativos.

Vantagens e desvantagens do Contencioso Administrativo

Quando se fala sobre Contencioso Administrativo a primeira característica que vem à mente é especialização. Sua formação composta por profissionais da Corte do Estado assegura que o corpo tenha apenas experts no setor administrativo, já que será necessária uma análise da matéria constitucional. Dessa forma, o julgamento se torna mais técnico.

Podemos, inclusive, fazer um paralelo com o Direito 4.0. Essa tendência propõe que o advogado seja o detentor das respostas seguras, o especialista, o estratégico; é aquele com visão de mercado.

Por outro lado, a decisão tomada pelo Conselho do Estado também pode representar empecilhos. O Conselho é formado por 200 membros, que são selecionados por juristas e profissionais administrativos.

A presença do Conselho do Estado também dificulta os conflitos de jurisdição, uma vez que o Direito Administrativo não possui legislação. Quer entender mais sobre Contencioso Administrativo? Nossos especialistas podem orienta-lo com as respostas seguras que só um escritório renomado na área pode trazer.

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Lawtechs – Como atuam e beneficiam o dia a dia no escritório

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Lawtechs – Como atuam e beneficiam o dia a dia no escritório

O mercado jurídico está mudando. Termos como compliance, inteligência artificial e automação de processos já estão presentes no dia a dia ou, pelo menos, nas leituras do advogado.

Essas transformações digitais não são conversas de uma jornada para um futuro utópico. São discussões promovidas pelo aumento de investimentos nas lawtechs. Um report da Tracxn mostrou que, entre 2012 e 2017, as startups legais receberam pouquíssimo apoio, por isso só começamos a sentir a mudança em meados de 2018, quando receberam cerca de 701 milhões de dólares em investimento, um aumento de quase 40%.

Mas, você sabe qual é o papel das lawtechs?

Também chamadas de legaltechs, elas são startups desenvolvedoras de softwares jurídicos. Têm como objetivo aprimorar a rotina do Direito, deixando aos profissionais o papel de especialistas estratégicos.

As lawtechs podem atuar com soluções de:

  • Analytics e jurimetria
  • Automação e gestão de documentos
  • Compliance
  • Conteúdo jurídico, educação e consultoria
  • Extração e monitoramento de dados públicos
  • Gestão de escritórios e departamentos jurídicos
  • Inteligência artificial
  • Redes de profissionais
  • Tecnologia Regulatória (RegTech)
  • Resolução de conflitos online

 As lawtechs desenvolvem aliados

É normal acreditar que a tecnologia pode substituir o profissional, ainda mais em tarefas tão intrínsecas na rotina. Mas, pare para refletir. É provável que as demandas burocráticas estejam tomando um tempo maior do seu expediente do que de fato a pesquisa ou a atuação em um caso, por exemplo.

Por isso, podemos ver que a área de atuação das lawtechs está muito mais para o papel de gestão e gerenciamento do que o pensante, o estratégico. A ideia é que os softwares jurídicos providos pelas startups desafoguem a sua mesa e deixem você com o cargo e a expertise que tanto estudou para conseguir.

Como as lawtechs contribuem para o dia a dia do advogado

As soluções tecnológicas estão aí para promover eficiência ao escritório ou departamento jurídico. Após a implementação de softwares a produtividade pode ser maior. Com isso, o advogado consegue melhorar o seu atendimento e ganhar vantagem estratégica sobre a concorrência, implicando em redução de custos e aumento da carteira de clientes.

Os impactos são positivos. No entanto, o recomendado é adaptar a equipe aos poucos, com soluções que resolvam pequenos problemas da rotina. Conforme a familiaridade aumenta, é possível investir em softwares mais sofisticados, como de jurimetria, Big Data ou com uma inteligência artificial mais desenvolvida.

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Direito Condominial

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Direito Condominial

Crianças correndo na área comum, cachorro latindo, música alta. Coabitar um espaço exige boas práticas de todos os moradores do condomínio para garantir o bem-estar e a harmonia do local independentemente da rotina de cada família.

Depois da edição 2002 do Código Civil ficou definido que toda relação que se passa em um empreendimento imobiliário deve estar em compliance com esta publicação e as regras estabelecidas na Convenção do Condomínio, que tem como objetivo facilitar o acesso às obrigatoriedades de condôminos e inquilinos. Embasando, assim, o Direito Imobiliário.

Essa área do Direito tem como objetivo assegurar as relações entre todas as pessoas que compartilham um espaço. Da mesma forma, fornece as respostas seguras que irão respaldar a atuação do síndico na administração e resolução de conflitos.

O especialista em Direito Condominial também pode estar presente ou assumir interinamente a mediação dos casos, a fim de chegar a um acordo extrajudicial. Ou representar condomínio ou morador judicialmente.

Quais assuntos competem ao Direito Condominial

Sendo condômino ou inquilino, é importante estar em compliance com a Convenção e as formas de atuação do Direito Condominial, que são:

  • Resolução de conflitos entre moradores
  • Obras e uso da propriedade
  • Prestação de contas
  • Uso da área comum
  • Compliance com as finanças
  • Elaboração e retificação da Convenção do Condomínio

Quais ferramentas podem ser usadas no Direito Condominial

Além do estabelecimento das regras, o Direito Condominial determina as penalidades a quem não estiver em compliance. As tratativas iniciais sempre serão conduzidas por meio de conversas e assembleias; se não houver solução, o síndico poderá enviar notificações e partir para a multa em último caso.

O Juizado de Pequenas Causas, Câmaras de Arbitragem e Câmaras de Mediação são as alternativas jurídicas que também podem agregar à resolução do caso.

De qualquer forma, tenha um advogado especialista como parceiro. Só ele poderá indicar o melhor caminho a ser seguido e prestará a consultoria jurídica necessária para mitigar conflitos.

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Como o Big Data impacta no mercado jurídico

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Como o Big Data impacta no mercado jurídico

Você já refletiu sobre o impacto da informação no seu dia? Redes sociais, sites, aplicativos, tudo está conectado a você, levando conteúdo o tempo todo. Se esse cenário contribui para a sua formação de opinião, imagina o que poderia fazer para o seu negócio.

Apresentamos a você o conceito de Big Data. Esse termo se refere aos dados estruturados e não estruturados que são gerados a cada segundo por todas as pessoas, empresas e órgãos no mundo todo, toda troca feita por meio de uma conexão é captada e armazenada na nuvem.

No entanto sua relação é diferente da que você tem com o Facebook, por exemplo. O intuito do Big Data é fornecer a resposta segura para insights e decisões mais estratégicas para empresas de comunicação, finanças, jurídica, etc.

A abordagem do Big Data se baseia em: volume, velocidade, variedade, valor e verdade. As ideias de “valor” e “verdade” foram inseridas recentemente, por conta dos efeitos da Era da Informação.

Como o Big Data impacta no meio jurídico

No Direito já estamos falando há alguns anos sobre compliance e transformação digital, aliando tecnologias, como a Inteligência Artificial e o Big Data, ao dia a dia do profissional jurídico.

O primeiro benefício do Big Data no escritório é a condensação de informações úteis para determinado processo. De maneira prática, o advogado consegue pesquisar o que ele precisa para embasar sua defesa e não perde tempo com isso, restando mais oportunidades de atuar estrategicamente e com maiores chances de ganhos nos tribunais.

Basicamente, o Big Data faz a coleta, análise e organização das informações, transformando-as em estratégias de negócio.

Com isso, a empresa se torna mais competitiva no mercado e pode, inclusive, prever tendências e comportamentos que também irão impactar no futuro jurídico.

Outra vantagem está sobre o aspecto da gestão. O Big Data contribui com indicadores financeiros e de produtividade do time, permitindo uma avaliação interna mais estratégica.

Além disso, a inovação permite que escritórios e departamentos arquivem seus próprios conteúdos, como teses, defesas, contratos, declarações, e com a vantagem da nuvem podem acessá-los com muita facilidade.

Em linhas gerais, o Big Data promove:

  • redução de custos;
  • economia de tempo;
  • desenvolvimento de produtos e otimização de ofertas e de tomadas de decisão.

E é totalmente personalizável, permitindo que pequenos e grandes escritórios ou departamentos jurídicos usufruam dessa nova jornada pelo futuro do Direito.

Sua empresa já está em compliance com essas ferramentas? A implantação delas também irá provocar a sua evolução, seja bem-vindo ao futuro, advogado 4.0.

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Balanço econômico de 2020

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Balanço econômico de 2020

A economia do Brasil está em alerta desde o início da pandemia causada pelo coronavírus. O debate entre manter a geração de dinheiro e empregos e adotar medidas de prevenção criou uma dualidade entre as áreas econômica e de saúde.

Mas, o caminho mais seguro a ser seguido é com os dois setores andando juntos, tendo um horizonte pandêmico ou não.

Como o pequeno empresário lidou com a pandemia

De acordo com pesquisas lançadas ao longo de todo o ano, o pequeno empresário foi o que mais sentiu os efeitos da pandemia. Um estudo do Sebrae trouxe que 31% das pequenas empresas adaptou seu funcionamento para a realidade, muitas investiram em soluções online, reduziram o expediente, conduziram as tarefas a distância ou implementaram um sistema de rodízio entre os funcionários.

Mesmo encontrando outras saídas, o número de empreendimentos que optou por interromper suas atividades temporariamente foi alto, de 58,9% entre os entrevistados. Essa decisão pode ter sido tomada por conta de as finanças não estarem positivas antes da quarentena, como o próprio balanço mostra.

Como o país sentiu os impactos do coronavírus

Ao longo de 2020, o IBGE promoveu diversas pesquisas para registrar a performance econômica do Brasil. No início da quarentena, os setores da indústria, construção, serviços e, principalmente, do comércio foram pegos de surpresa e relataram que tiveram dificuldades em gerar capital.

Infelizmente, até o momento, o setor de Serviços é que mais está sofrendo os impactos negativos. Como podemos ver nesses números, no fechamento do mês de agosto, 47% dos entrevistados declarou perda financeira, o que reflete na queda anual da área de 8,9%.

A pandemia sob o olhar do compliance

Até a vacinação ser concluída, o futuro do país será incerto, ainda mais com o início de uma segunda onda de infecção. A informação ainda é a melhor ferramenta para se preparar e manter o compliance com o governo.

Inclusive, as pesquisas mostraram que 32% das empresas ativas nesse segundo semestre adiaram o pagamento de impostos e que 10,9% solicitou uma linha de crédito emergencial para conseguir pagar os salários de seus funcionários. Essas foram algumas das medidas adotadas para evitar ainda mais as demissões.

Os especialistas do SBC Law ainda reforçam que o compliance é a atitude mais adequada. Dessa forma, se passa mais transparência aos colaboradores e os riscos são evitados, inclusive de ser pego pelo Fisco.

Pós-pandemia e o Direito

As perspectivas para a retomada da economia brasileira ainda não estão claras. Mas, podemos avaliar e refletir sobre o futuro do Direito após esse período, direcionado suas próximas decisões para um caminho seguro.

Vale o advogado 4.0 ficar de olho nas tendências de dropshipping (focado em Comércio Exterior), infoprodutos e contratos digitais. Podemos afirmar também que o trabalho remoto e as audiências virtuais continuarão presentes em nosso dia a dia. Por isso, invista no seu capital intelectual, se mantendo em compliance ao novo jeito de se trabalhar, com o suporte de softwares jurídicos.

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Compliance – O que é e a qual a importância para a sua empresa

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Compliance – O que é e a qual a importância para a sua empresa

O compliance é uma prática estratégica cada vez mais adotada e divulgada pelas empresas. Essa preocupação se deu pelos desdobramentos das Operações da Polícia Federal, que identificaram irregularidades nas transações, sobretudo financeiras, entre órgãos públicos e empresas privadas.

Apesar do termo “compliance” ser oriundo do mercado financeiro e do seu background estar associado à corrupção, a prática em si diz respeito ao ambiente corporativo como um todo, da postura do colaborador às políticas internas que foram criadas em torno de leis e normas que a empresa deve seguir para estar em conformidade com o governo.

Estar em compliance é sinônimo de transparência

Comunicando suas atitudes ou se antecipando diante dos riscos, a empresa em compliance passa mais segurança aos seus acionistas, mostra que sua gestão é madura e que tem pleno controle de sua reputação. Mas, para que de fato aconteça, é preciso adotar estratégias e designar membros da equipe para garantir sua efetividade, inclusive, nos cargos de chefia.

A criação de um Programa de Compliance e Ética Empresarial é fundamental para a execução desta função. O Programa pode estabelecer códigos de conduta e canais de denúncia, avaliações, gestão de risco e treinamento do time para assegurar o cumprimento das regras. Além de monitorar questões relacionadas à ética, sustentabilidade e cultura corporativa.

Entre tantos os seus desdobramentos, o caso ocorrido em uma loja do Carrefour de Porto Alegre é um case de ausência de compliance na gestão. Tanto que o Ministério Público Federal publicou uma nota pedindo que a organização introduzisse medidas concretas de compliance em Direitos Humanos e programas de capacitação com o objetivo de combater o racismo estrutural e a discriminação racial.

Hoje em dia é indispensável que as empresas tenham claros os seus valores e se responsabilizem por posturas e práticas que possam contribuir para o futuro da sociedade. Este novo posicionamento acompanha a nova geração de consumidores mais conscientes e com propósito.

Por isso, é de suma importância que as companhias tenham o respaldo de parceiros jurídicos que de fato entendam do seu negócio e pensem estrategicamente a fim de reduzir os riscos e trazer as respostas mais seguras para seu crescimento sustentável.

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Insolvência empresarial ou recuperação judicial: como sair da crise

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Insolvência empresarial ou recuperação judicial: como sair da crise

Se o país está passando por um período de instabilidade financeira ou de calamidade, como é o caso de 2020, é comum que as empresas também sejam afetadas. Por isso, os bancos de reserva e um bom planejamento são essenciais, podendo auxiliar o empresário a enfrentar a crise ou, simplesmente, se manter em compliance.

Mas, quando o cenário mais otimista não é condizente à realidade da companhia, a recuperação judicial ou extrajudicial é o caminho mais seguro para que as operações continuem e não seja necessário solicitar um processo de insolvência empresarial ou decretar falência.

Quais fatores podem levar à recuperação ou insolvência?

Os fatores externos que mencionamos no início do artigo são apenas a “cereja do bolo”, isso quer dizer que houve anteriormente uma série de más práticas que prejudicaram as finanças, podendo ser:

  • Má gestão do capital de giro
  • Aumento das despesas
  • Profissionais financeiros incapacitados
  • Execução de projetos que contaram com o capital de terceiros
  • Processos judiciais
  • Erro no cálculo de provisões

Como se classifica um processo de recuperação judicial ou extrajudicial

A recuperação é um procedimento utilizado para evitar que um negócio feche suas portas. Por meio dele, o empresário consegue ganhar tempo para negociar com seus credores e congela suas dívidas e ações contra a sua empresa por 180 dias.

Por exemplo, se a pandemia do coronavírus teve um grande impacto na gestão financeira, a empresa pode entrar com um pedido de recuperação judicial ou extrajudicial como uma medida preventiva à insolvência empresarial para não chegar a vias de falência.

Os especialistas do SBC Law ainda reforçam que apenas empresários, sociedades e companhias aéreas podem entrar com a recuperação, optando pela mediação da Justiça durante o processo (o que classifica como recuperação judicial) ou não (extrajudicial).

Se mesmo com a recuperação judicial não foi possível retomar o giro da empresa e as dívidas seguiram aumentando, o mais recomendado é conversar com um advogado a respeito da insolvência empresarial.

A Justiça brasileira entende como insolvência o momento a partir do qual a organização tem dívidas maiores do que o valor do seu patrimônio. E só será decretado como tal se ainda houver possibilidade de reerguer a empresa por meio de um plano estrutural, caso contrário é falência.

Para se aprofundar no seu caso e tomar as decisões mais seguras para o seu negócio, consulte um advogado com expertise em insolvência, falência e recuperação judicial.

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A cobrança pré-processual e as relações sociais

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É lugar-comum no Brasil o pensamento de que a justiça só pode ser feita quando a devida ação judicial é formalizada. Naturalmente, essa máxima tem sua aplicação em determinados casos mais complexos. Mas não pode ser uma referência para todo e qualquer tipo de conflito — especialmente aqueles que tratam da recuperação de crédito.

Cobranças por inadimplência de cartões de créditos, serviços telefônicos, tarifas bancárias ou quaisquer outras negociações de dívidas são, muitas vezes, levadas adiante por meio de ações judiciais formalizadas.

Essa prática é uma das razões que leva à estafa do sistema judicial brasileiro e à morosidade do andamento de processos. Culturalmente, acredita-se que a intervenção de agentes jurídicos é um fator tão eficaz quanto intimidador, o que, acima de tudo, prejudica a relação entre as partes e restringe as chances de conciliação.

E a conciliação é, sem dúvidas, uma poderosa ferramenta de pacificação social e, consequentemente, de diminuição de demandas para os agentes judiciários. Ela encontra sua mais frequente manifestação nas cobranças pré-processuais.

Em outras palavras, a cobrança pré-processual é a mediação amigável entre as partes, sendo sua conciliação intermediada por agentes comunitários, juízes leigos e/ou conciliadores treinados especialmente para essa finalidade.

Há três razões principais que fazem da cobrança pré-processual uma prática interessante para as partes envolvidas:

1.Custo zero para distribuição

Sem a incidência de significativas somas de custas judiciais, a cobrança pré-processual é um procedimento substancialmente mais acessível. Os custos, quando existentes, são normalmente relacionados a envios postais de cartas-convite para a negociação;

2.Obtenção de título executivo judicial

O acordo celebrado entre as partes passa por homologação judicial e tem status legal de instrumento particular de composição de conflitos. Naturalmente, seu não cumprimento pode levar a parte autora a buscar o devido processo judicial;

3.Possibilidade de manutenção da relação com os clientes

Instituições de serviços financeiros que buscam o acordo pré-processual, por exemplo, não apenas demonstram boa vontade para com seus devedores, como também passam a mensagem de que estão abertas ao diálogo. Do outro lado, o cliente/devedor também desenvolve essa percepção ao encontrar um ambiente mais amigável e neutro para negociar seus débitos.

O que está em jogo aqui vai muito além da mera recuperação de crédito friamente praticada por empresas de cobrança. O recurso do atendimento pré-processual é uma mediação neutra que contempla tanto os interesses dos credores quanto as necessidades dos devedores, sem que a contenda resulte em algo desgastante para as partes.

Também cabe aos agentes jurídicos o fomento a esse tipo de prática sempre que for cabível. Dessa forma, o processo judicial apenas pela formalização dará lugar à reeducação das partes envolvidas em conflitos de tal natureza — não com o intuito de que um se sobreponha ao outro, mas sim, com a clara intenção de que as relações sociais possam ser a base para a superação desse tipo de problema.

Antonio Rodrigo Sant’Ana
Sócio

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